segunda-feira, 24 de março de 2014

Ditados populares

DITADOS POPULARES! sabia ?
APRENDA A FORMA CORRETA...

HOJE É DOMINGO PÉ DE CACHIMBO. e eu imaginava como seria um pé de cachimbo, quando o correto é:

HOJE É DOMINGO PEDE CACHIMBO... Domingo é um dia especial para relaxar e fumar um cachimbo ao invés do tradicional cigarro (para aqueles que fumam, naturalmente...).

Diz-se: “Este miúdo não pára quieto, parece que tem bichos carpinteiros” Foi uma grande dúvida na minha infância....
Mas que bicho-carpinteiro” é esse? um bicho pode ser carpinteiro???"

Correto:
“Este miúdo não pára quieto, parece que tem bichos no corpo inteiro” Aí está a resposta ao meu dilema de infância!"

Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão."

Mas o correto é:
Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão.” Se a batata é um tubérculo subterrâneo, ou seja, nasce enterrada, como ela se esparramaria pelo chão se ela está em baixo dele?"

“Cor de burro quando foge.”

O correto é:
Corro de burro quando foge!” Este é o pior de todos!
O burro muda de cor quando foge??? De que cor fica??? Porque mudaria de cor???

Outro em que todos erram, :”Quem tem boca vai a Roma.”
Bem, esse eu achava que percebia, de um modo errado, mas percebia!
Pensava que quem sabia comunicar ia a qualquer lugar!"




O correto é:
Quem tem boca vaia Roma.” (Isso mesmo, do verbo vaiar).

Outro que toda a gente diz de forma errada:
“Cuspido e escarrado” - quando alguém quer dizer que é muito parecido com outra pessoa.

O correto é:
“Esculpido em Carrara.” (Carrara é um tipo de mármore)

Mais um famoso....”Quem não tem cão, caça com gato.”
Entendia também, de forma errada, mas entendia! Se não tem um cão para ajudar a caçar, utiliza um gato! Embora o gato só faça o que quer, pode ser que nesse dia esteja de bom humor!

O correto é:
Quem não tem cão, caça como gato”… ou seja, sozinho!"

Não me diga que sabia o verdadeiro sentido de algum destes ditados populares.

SolCira
2014

Um conto / Daisaku Ikeda

Era uma vez um Rei muito triste; que tinha um pajem, que como todo pajem de um Rei triste, era muito feliz.
Todas as manhãs, o pajem chegava com o desjejum do seu Amo, sempre rindo e cantarolando alegres canções.
O sorriso sempre desenhado em seu rosto, e a atitude para com a vida sempre serena e alegre.
Um dia o Rei mandou chamá-lo:
-Pajem - disse o Rei - qual é o seu segredo?
-Qual segredo, Alteza?
-Qual o segredo da tua alegria?
-Não existe nenhum segredo, Majestade.
-Não minta, pajem...bem sabes que já mandei cortar muitas cabeças por ofensas menores do que a sua mentira!
-Mas não estou mentindo! Não guardo nenhum segredo.
-E por que estás sempre alegre e feliz?
-Majestade, eu não tenho razões para estar triste: muito me honra servir à Vossa Alteza, tenho minha esposa e meus filhos, e vivemos na casa que a Corte nos concedeu; somos vestidos e alimentados, e sempre recebo algumas moedas de prata para satisfazer alguns gostos... como não estar feliz?
-Se você não me disser agora mesmo qual é o seu segredo, mandarei decapitá-lo - disse o Rei. Ninguém pode ser feliz por essas razões que você me deu!
-Mas Majestade, não há nenhum segredo... Nada me satisfaria mais do que sanar a Vossa curiosidade, mas realmente não há nada que eu esteja escondendo.
-Vá embora daqui antes que eu chame os guardas.
O pajem sorriu, fez a habitual reverência e deixou o Rei em seus pensamentos. O Rei estava como louco. Não podia entender como o pajem poderia ser feliz vivendo em uma casa que não lhe pertencia, usando roupas de terceira mão e se alimentando dos restos dos cortesãos. Quando se acalmou mandou chamar o mais sábio de seus conselheiros, e lhe contou a conversa que tivera com o pajem pela manhã.
-Sábio, por que ele é feliz?
-Ah, Majestade! O que acontece é que ele está fora do Círculo...
-Fora do Círculo?
-Sim.
-E é isso o que faz dele uma pessoa feliz?
-Não, Majestade. Isso é o que não o faz infeliz...
-Vejamos se entendo: estar no Círculo sempre nos faz infelizes?
-Exato.
-E como ele saiu desse tal Círculo?
-Ele nunca entrou.
-Nunca entrou? Mas que Círculo é esse?
-É o Círculo dos 99...
-Realmente não entendo nada do que você me diz.
-A única maneira para que Vossa Alteza entenda seria mostrando pelos fatos.
-Como?
-Fazendo com que ele entre no Círculo.
-Isso! Então o obrigarei a entrar!
-Não, Alteza, ninguém pode ser obrigado a entrar...
-Então teremos que enganá-lo?
-Não será necessário... se lhe dermos a oportunidade, ele entrará por si mesmo.
-Por si mesmo? Mas ele não notará que isso acarretará sua infelicidade?
-Sim, mas mesmo assim entrará... Não poderá evitar!
-Me diz que ele saberá que isso será o passo para a infelicidade e que mesmo assim entrará?
-Sim. O senhor está disposto a perder um excelente pajem para compreender a estrutura do Círculo? -Sim.
-Então nesta noite passarei a buscar-lhe. Deves ter preparada uma bolsa de couro com 99 moedas de ouro. Mas devem ser exatas 99, nem uma a mais, nem uma a menos.
-O que mais? Devo levar escolta para proteger-nos?
-Nada mais do que a bolsa de couro, Majestade...
-Então vá. Nos vemos à noite.
Assim foi... Nessa noite o sábio buscou o Rei e juntos foram até os pátios do Palácio. Se esconderam próximo à casa do pajem, e lá aguardaram o primeiro sinal. Quando dentro da casa se acendeu a primeira vela, o sábio pegou a bolsa de couro e junto a ela atou um papel que dizia as seguintes palavras: "Este tesouro é teu. É o prêmio por ser um bom homem. Aproveite e não conte a ninguém como encontrou esta bolsa".
Logo deixou a bolsa com o bilhete na porta da pajem. Golpeou uma vez e correu para esconder-se. Quando o pajem abriu a porta, o sábio e o Rei espiavam por entre as árvores para verem o que aconteceria. O pajem viu o embrulho à sua porta, olhou para os lados, leu o papel, agitou a bolsa e, ao escutar o som metálico,
estremeceu dos pés à cabeça, apertou a bolsa contra o peito e rapidamente entrou em sua casa.
O Rei e o sábio se aproximaram então da janela para presenciar a cena. O pajem havia despejado todo o conteúdo da bolsa sobre a mesa, deixando somente a vela para iluminar. Havia se sentado e seus olhos não podiam crer no que estavam vendo... Era uma montanha de moedas de ouro! Ele, que nunca havia tocado em uma dessas, de repente tinha um mote delas...Ele as tocava e amontoava,acariciava e fazia brilhar à luz da vela. Juntava e esparramava, fazendo pilhas... E assim, brincando, começou a fazer pilhas de 10 moedas. Uma, duas, três, 4, 5.... e enquanto isso somava 10, 20, 30, 40, 50... até que formou a última pilha... 99 moedas? Seu olhar percorreu a mesa primeiro, buscando uma moeda a mais, logo o chão e finalmente a bolsa. "Não pode ser" – pensou. Pôs a última pilha ao lado das outras 9 e notou que realmente esta era mais baixa.
-Me roubaram! Me roubaram – gritou. Uma vez mais procurou por todos os cantos, mas não encontrou o que achava estar faltando...Sobre a mesa, como que zombando dele, uma montanha resplandecia e lhe fazia lembrar que haviam SOMENTE 99 moedas."99 moedas... é muito dinheiro" – pensou.
-"Mas falta uma... Noventa e nove não é um número completo. 100 é, mas 99 não..."
O Rei e o sábio espiavam pela janela e viam que a cara do pajem já não era mais a mesma: ele estava com as sobrancelhas franzidas, a testa enrugada, os olhos pequenos e o olhar perdido... sua boca era uma enorme fenda, por onde apareciam os dentes que rangiam.
O pajem guardou as moedas na bolsa, jogou o papel na lareira e olhando para todos os lados e constatar que ninguém havia presenciado a cena, escondeu a bolsa por entre a lenha. Pegou papel e pena e sentou-se a calcular. Quanto tempo teria que economizar para poder obter a moeda de número 100? O tempo todo o pajem falava em voz alta, sozinho...Estava disposto a trabalhar duro até conseguir. Depois, quem sabe, não precisaria mais trabalhar... com 100 moedas de ouro ninguém precisa trabalhar.
Finalizou os cálculos. Se trabalhasse e economizasse seu salário e mais algum extra que recebesse, em 11 ou 12 anos conseguiria o necessário para comprar a última moeda." Mas 12 anos é tempo demais... Se eu pedisse à minha esposa que procurasse um emprego no vilarejo, e se eu mesmo trabalhasse à noite, em 7 anos conseguiríamos" - concluiu depois de refazer os cálculos.
"Mesmo sendo muito tempo, é isso o que teremos que fazer..."
O Rei e o sábio voltaram ao Palácio. Finalmente o pajem havia entrado para o Círculo dos 99!!!
Durante os meses seguintes, o pajem seguiu seus planos conforme havia decidido naquela noite.
Numa manhã, entrou nos aposentos reais com passos fortes, batendo nas portas, rangendo dentes e bufando com todo o mau humor típico dos últimos tempos...
-O que lhe acontece, pajem? - perguntou o Rei de bom grado.
-Nada, não acontece nada...
-Antigamente, não faz muito, você ria e cantava o tempo todo...
-Faço ou não o meu trabalho? O que Vossa Alteza esperava? Que além de pajem sou obrigado a estar sempre bem por que assim o deseja?
Não se passou muito e o Rei despediu o seu pajem, afinal, não era nada agradável para um Rei triste ter um pajem mau humorado o tempo todo...

Você, Eu e todos ao redor fomos educados nessa psicologia: sempre falta algo para estarmos completos, e somente completos podemos gozar do que temos. Portanto, nos ensinaram que a Felicidade deve esperar até estar completa com aquilo que falta. E como sempre falta algo, a idéia volta ao início e nunca se pode desfrutar
plenamente da vida.
Mas, o que aconteceria se a Iluminação chegasse às nossas vidas e nos déssemos conta, assim, de repente, que nossas 99 moedas são os nossos 100%? Que nada nos faz falta? Que ninguém tomou aquilo que é nosso? Que não se é mais feliz por ter 100 e não 99 moedas? Que tudo é uma armadilha posta à nossa frente para que estejamos sempre cansados, mau humorados, desanimados, infelizes? Uma
armadilha que nos faz empurrar cada vez mais e ainda assim tudo continue igual... eternamente iguais e insatisfeitos...
Quantas coisas mudariam se pudéssemos desfrutar de nosso tesouro tal como é! Se este é o seu problema, a solução para sua vida está em saber valorizar o que você tem ao seu redor, e não lamentar-se por aquilo que não tem ou que poderia ter...
É isso o que o mundo ensina, que você e eu sempre precisamos de algo mais para sermos felizes. E isso, na verdade,traz infelicidade para milhões de pessoas todos os dias. Precisamos ser felizes com o que temos, e ponto. Não importa se eu tenho muito ou pouco. Se eu não estiver feliz com o que tenho, vou viver frustrado e triste.
Mantenha seu entusiasmo jovial por toda a vida" Daisaku Ikeda


SolCira
2014

Coisas vivas / Monge Komyo




O Alho

Vários anos atrás, um acontecimento comum me ofereceu um belo presente de sabedoria. Certa noite, me dirigi à cozinha para preparar minha janta. Abri a geladeira, retirei os ingredientes. Preparei pratos e panelas, e em determinado ponto coloquei casualmente um dente de alho -- que pretendia amassar para usar na refeição -- numa pequena tábua de madeira sobre a bancada ao lado da pia.

Quando observei melhor o dente de alho, vi que uma ponta de raiz saía de uma das extremidades. Naquele instante percebi o alho com plena atenção, e vi que a vida pulsava naquele pequeno pedaço de existência. O pequeno bulbilho de alho lutava para viver, estava vivo! Em um jorro de aprendizagem fundamental, compreendi que nenhuma forma de vida deve ser desprezada quando comemos. 

Os vegetais que consumimos estão plenos de vida, e se não fosse assim teríamos em nossos pratos apenas substrato vegetal morto, em decomposição, intragável. Para que possamos ingeri-las, as plantas precisam estar vivas e ainda mais pulsantes de energia vital do que os pedaços de carne de animais mortos que muitos também consomem em suas refeições.

Percebi que, frequentemente, usamos os termos "frescos" ou "viçosos" para falar dos vegetais. Mas isso é apenas uma outra maneira de se dizer "vivos". Não pretendo, em absoluto, fazer qualquer crítica à proposta vegetariana. Nem espero contrapor o conceito de existência vegetal e seus níveis de percepção aos diversos exemplos de sofrimento animal na indústria de alimentos. Apenas, em um momento comum durante uma noite qualquer, minha mente experimentou com intensa lucidez a importância de reconhecer com profunda consciência e agradecimento todas as formas de vida que usamos para nosso sustento.

Invariavelmente, seja qual for nosso modo de alimentação, devemos compreender que precisamos nos alimentar da vida. Assim é o Samsara, a roda da existência: em meio ao fluxo desenfreado de acontecimentos interconexos, há também a realidade da transformação da vida em alimento para a continuidade de outras vidas. 

Portanto, penso que é preciso saber agradecer a parcela da vida que é sacrificada para nos permitir continuar a viver. Não importa qual seria o modo de percepção de uma planta, ela também está viva e seu valor como existência pura é igual a de qualquer outro ser. E neste contexto, a gratidão é simplesmente o meio de reconhecer tal valor, e também o meio hábil de reconhecer que a transitoriedade faz parte do eterno fluxo de nascimento e morte no mundo. Assim é o ensinamento de Buddha: toda é vida é valiosa, mas toda vida é também transitória e será um dia parte de outras vidas de um modo ou de outro.

A questão, enfim, é tratar TODOS os seres que nos oferecem sua vitalidade com respeito e compaixão. Evitar sempre o sofrimento de todos os seres. Evitar consumir alimentos feitos a partir do sofrimento extremo, crueldade e insensibilidade.

A cada refeição, recite seu agradecimento aos alimentos que serão consumidos para que você possa subsistir. Agradeça aos grãos de arroz, ao alho, à batata, à cenoura. Todos, sejam sementes ou bulbos, folhas ou raízes, compartilham em si a pulsação da vida pronta para explodir em continuidade. 

Estas criaturas não irão ouvir suas palavras, e sequer seus níveis de percepção podem atingir nossa realidade. Mas todos os seres possuem o dom da sensibilidade em algum nível, e estão vivendo a SUA própria versão da realidade relativa. A ciência têm demonstrado em muitos experimentos que as plantas respondem a vibrações harmônicas. Assim até mesmo os vegetais, de algum modo, serão beneficiados pelo seu respeito e agradecimento.

Sua refeição não apenas será rica em vitaminas e valor alimentício, ela será também uma refeição energizada com o valor saudável de uma atitude mental compassiva, amorosa, tranquila. E você estará praticando o ESTAR ALI, atento ao que faz e ao que consome.

Pequenos gestos são grandes meios de pavimentar o caminho da plena consciência. Dê mais valor às suas intenções, e pare de ser indiferente aos detalhes sutis da existência. Abra sua mente, e seu coração.

Finalmente, aquele acontecimento comum me ofereceu uma última dádiva de sabedoria: nunca subestime as ações que você realiza. Pois até mesmo o simples ato de amassar um dente de alho pode resultar em uma maravilhosa aprendizagem, tão profunda quanto qualquer ensinamento registrado em um texto sagrado, ou dito por um grande mestre...

O importante é saber ouvir a voz da existência, de onde e como vier.

Monge Kōmyō

SolCira
2014

É o verão







- O Sol: amigo e inimigo

Embora todo esse calor seja o resultado de uma enorme combinação de fatores, basicamente, o responsável por manter o planeta 
aquecido é o Sol. Nossa estrela se encontra a 150 milhões de quilômetros de nós e, apesar dessa distância toda (a uma velocidade 
de 96,5 quilômetros por hora, levaríamos 176 anos p/ chegar lá de carro), a luz emitida por ela demora aproximadamente 8 
minutos para atingir a superfície da Terra.

A temperatura no centro do Sol é de 5,5 milhões de graus Celsius e, se ele fosse oco, mais de 1 milhão de Terras caberiam em seu 
interior. Olhar diretamente p/ ele durante alguns minutos pode causar cegueira permanente e, em algumas circunstâncias, 
ele pode nos matar. No entanto, a luminosidade, o calor e a energia são essenciais p/ a nossa sobrevivência, e sem esses ingredientes 
a Terra seria uma enorme esfera congelada, escura e sem vida.

- Como a temperatura é medida?

Voltando à Terra, qdo falamos em temperatura, é importante saber que existem duas medições principais: a do ar e a da superfície. 
A primeira é feita fora do alcance da incidência direta da luz solar p/ evitar que os materiais próximos ao termômetro absorvam a 
radiação e afetem a leitura. Além disso, os equipamentos devem estar entre 1,2 e 2 metros do solo e protegidos do sol, e não devem 
ficar sob a sombra de edifícios ou árvores, por exemplo.

A temperatura do ar é regulada pela umidade presente nele e por sua circulação — que envolve a oscilação das massas de ar na 
atmosfera e a dinâmica dos ventos através da paisagem. Este é o calor que sentimos nos nossos corpos, além de ser este o que 
determina o nosso nível de conforto térmico.

- Estação de medição da temperatura do ar

Já a temperatura da superfície representa a energia solar absorvida e reemitida ao ambiente e, mtas vezes, ela é significativamente 
superior à temperatura do ar. Mas isso é fácil de entender, afinal, vc certamente já deve ter percebido que, qdo caminha descalço 
sobre a areia ou a calçada em dias de mto sol, a sensação de calor é mto maior nos pés do que no resto do corpo.

Essa temperatura reflete a quantidade de calor de uma determinada parcela do terreno, resultante da radiação solar, das condições 
atmosféricas e outros fluxos de calor. As marcas mais altas normalmente são registradas em locais de céu pouco encoberto, solo seco, 
pouco vento e baixo albedo, ou seja, locais c/ superfícies que absorvem mta luz em vez de refleti-la, e que conduzem pouco calor.

- Quanto calor os seres humanos podem suportar?

Já publicamos aqui no Mega Curioso uma matéria sobre quanto frio os seres humanos são capazes de suportar. Mas, e com respeito ao calor, 
vc sabe o que acontece c/ o organismo qdo somos expostos a temperaturas mto altas? Um dos riscos associados com o excesso de calor 
é a insolação, que se instala rapidamente e ocorre qdo o corpo ultrapassa os 40 graus e não consegue diminuir a temperatura.

Para regular o excesso de calor, o nosso organismo libera suor. Contudo, em determinadas situações, esse mecanismo não é suficiente, e 
é nesse ponto que começamos apresentar sintomas como taquicardia, confusão, náusea, dor de cabeça, câimbra, tontura, respiração acelerada, alucinações, convulsões e desmaios. O tratamento é simples, e envolve resfriar o corpo imediatamente e ingerir líquidos frescos 
p/ ajudar a frear o processo.

Caso não seja possível combater o calor, o corpo pode entrar em choque, o que, por sua vez, pode causar sérios danos aos órgãos internos e 
levar à morte. A maioria dos humanos pode morrer de hipertermia depois de expostos a temperaturas de 60 °C por apenas alguns minutos, 
e só em 2003, a onda de calor que atingiu a Europa matou um número estimado entre 40 e 70 mil pessoas. 
Portanto, fique esperto e confira aqui algumas dicas para sobreviver ao calor.

- Mais curiosidades:

O local que detém o recorde de maior temperatura do ar já registrada na História é o Vale da Morte, na Califórnia, com a 
marca de 56,7 °C medidos em julho de 1913. A temperatura mais alta já medida na superfície superou os 70 °C, e foi 
registrada em 2005 no deserto de Dasht-e Lut,  no Irã;

A maior temperatura do ar já registrada oficialmente no Brasil foi de 44,7 °C, na cidade de Bom Jesus, no Piauí, medida em novembro de 2005;

Considerando dados como temperatura máxima, média e sensação térmica, o Rio de Janeiro ganhou o título de cidade mais quente 
do país neste verão, com os termômetros acima dos 35 °C e sensação térmica superior aos 50 °C;

Embora mta gente acredite que faz calor no verão pq a Terra está mais próxima do Sol, a verdade é que as temperaturas mais altas 
são provocadas pela inclinação do nosso planeta, que permite que os raios solares atinjam um dos hemisférios de forma mais direta 
do que no outro;

Aliás, durante o verão no Hemisfério Norte, a Terra se encontra mais distante do Sol, recebendo 7% menos luz do que o Hemisfério 
Sul recebe durante o seu verão; Em Urano, os verões, com direito a uma sequência constante de raios solares, duram 42 anos, 
seguidos de mais 42 deprimentes anos de inverno e escuridão;

Por outro lado, como os polos de Vênus e Júpiter se encontram em um ângulo perpendicular ao de suas órbitas, as estações nem sequer 
são perceptíveis. Não que isso importe mto: caso vc decidisse veranear em Vênus, seu corpo seria simultaneamente sufocado, 
esmagado e “cozido” a 465 °C, enquanto que em Júpiter a alta radiação o mataria antes mesmo de vc aterrissar na superfície;

Dentro de um período entre 1 e 3 bilhões de anos, a progressiva intensidade do calor do Sol terá feito c/ que toda a água do nosso 
planeta desapareça, transformando os oceanos em enormes desertos. 
Portanto, aproveite para se refrescar na praia enquanto vc pode!

Fonte: Megacurioso - História e Geografia - 07/02/14
http://www.megacurioso.com.br/




ai, que calor.......
SolCira
2014

Remédio caseiro para micose de unhas





Posted: 16 Jan 2014 08:02 AM PST
* Com a chegada do verão devemos ficar mais atentas as micoses, principalmente as micoses na unha também chamadas de onicomicose,
nessa época do ano a micose acaba sendo um problema muito comum devido ao banho de mar, piscina, umidade nos pés e unhas.
Hoje vamos ensinar algumas receitas caseiras que vão ajudar a tratar de forma caseira as micoses das unhas das mãos e dos pés.
As receitas que separamos são fáceis e baratas e apresentam ótimos resultados no tratamento das micoses das unhas. Mas é sempre importante
procurar um médico dermatologista para uma avaliação profunda. Existem vários sintomas da manifestação dos fungos nas unhas, por isso
fique atenta as mudanças.

 Veja alguns dos principais sintomas:
- Unhas manchadas – podem apresentar manchas esbranquiçadas, amarelas ou pretas.
- Descolamento das unhas – com o tempo se separa da carne ficando oca.
- Deformação e destruição – diante o avanço do fungo as unhas perdem sua forma natural.
- Espessamento das unhas – vai ficando cada vez mais grossa.

Anote agora os remédios caseiros para micoses nas unhas:

1 - Receita de alho para micose nas unhas :  
Coloque dentro de um vidro de clorexidina (merthiolate) um dente de alho grande amassado
     e aplique sobre as unhas três vezes ao dia durante um mês.  Ambos os componentes se complementam para combater os fungos e a micose
     desaparece completamente.

2 - Receita de Vick Vaporub para acabar com as micoses nas unhas: 
Todas as noites antes de dormir já com os pés limpos, lixe as unhas que estão com micose até que fique sem brilho, com o auxílio de um algodão  aplique um pouco de água oxigenada para limpar bem o local em seguida aplique Vick Vaporub em toda unhas, durante 3 meses, até o fungo desaparecer completamente.

3 - Receitinha de vaselina:  
Compre em farmácias ou lojas de cosméticos vaselina em pasta e misture com um pouco de ácido bórico até que se forme uma pomadinha e aplique sobre as unhas limpas por cerca de 60 dias consecutivos. Dentro desse prazo a micose desaparece por completo
SolCira
2014